quarta-feira, março 31

Está publicado

Na revista ÉPOCA, de 27/3, há uma lista de denúncias contra a covardia e omissão do Papa BENTO XVI. Em sua carta endereçada aos católicos, na Irlanda, ele sequer cogita que os padres pedófilos deveriam perder seus postos na Igreja. Há explicação. Se houvesse uma investigação séria, o próprio Papa teria que depor, por proteger, em 1980, quando era arcebispo, um padre criminoso em sua diocese de Munique e Freising, sugerindo-lhe terapia em vez de mandá-lo à prisão. Na mesma época, já então cardeal e prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, divulgou uma carta instruindo a todos os bispos a não cooperarem com nenhuma investigação interna, entre elas, a de abuso sexual cometido pelos padres. Que Deus não os proteja !

Descaso 4

Viva a internet! De fato, é um canal incrível para contarmos as nossas experiências frustradas e chamar a atenção das mídias de massa. A Volks do Brasil que se cuide. Bastou publicar neste blog e enviar para alguns dos principais meios de comunicação do país, para o tema circular pela rede e incomodar empresas e empresários que não valorizam devidamente os consumidores. Estadão, Folha, Quatro Rodas e o site reclameaqui.com.br, já retornaram às minhas mensagens e passaram a acompanhar o (des)caso da Volkswagen. Portanto, colegas, não deixem passar em branco as suas angústias e inquietações com os maus tratos recebidos de quem depende de nós, consumidores, para sobreviver. A internet é a poderosa arma dos mais fracos. Pode ser clichê, mas,"justiça tarda, mas não falta!

Igrejas de comércio

Em matéria de Ricardo Gallo, da Folha, noivos e noivas reclamam dos elevados preços cobrados por algumas igrejas católicas para realizarem seus casamentos. Muitas ainda exigem que os noivos negociem os demais serviços com fornecedores credenciados à igreja, que pagam comissões ou fazem doações regulares e pré-estabelecidas. Estranho, pois, hoje, pela manhã, reportagem do Bom Dia São Paulo mostrou que a igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Paraitinga, está condenada pelo IPT em razão das enchentes. Fieis e membros diretores da igreja buscam por patrocínios nas empresas locais para a reforma. E o Vaticano está cada vez mais rico. Semelhante aos poderes estaduais e municipais brasileiros. Aif.

Interpretação de Marketing

A nova campanha das Havaianas, criada pela AlmapBBDO, destaca a belíssima Luiza Brunet e lembra ao público que a sandália e a modelo nasceram em 1962, tornaram-se famosas e ganharam o mundo, sem perder a simplicidade. No filme, enquanto um vendedor providencia o pedido, o outro solta o verbo para falar das coincidências entre a vida da modelo e a das Havaianas. Empolgado, ele sugere que o slogan das sandálias mude para “Havaianas e Luiza Brunet. Todo mundo usa”. Além de Brunet e do outro vendedor, que consideram a ideia ruim, a frase "se eu fosse do marketing mudaria o slogan", sugere que qualquer boçal pode ser ou fazer marketing, ainda mais pelo fato dele nao entender o slogan usado para fazer a piada.

Capital erótico ???

Na noite de ontem, o Jornal da Globo apresentou uma matéria em que a pesquisadora Catherine Hakim, da Escola de Economia de Londres, cria o conceito "Capital Erótico". Segundo o Novo Dicionário Aurélio, o adjetivo erótico é relativo ao amor; inspirado pelo amor; que tem caráter de lirismo amoroso; sensual. Na reportagem, porém, a definição não é só relacionada a aparência e inclui, também, disposição e simpatia como parte do conceito. Segundo a autora do estudo, as pessoas que possuem capital erótico acima da média têm mais facilidade para convencer os outros, fazer amigos, casar, conseguir um emprego e um salário maior. Por essa óptica, o conceito não tem nada de novo. Trata-se de requisitos do Marketing Pessoal, discutidos nos cursos de Marketing e necessários para quem quer se dar no mercado. Aliás, o que tem a ver com escola de economia?

segunda-feira, março 29

Melhores de 2009 ?

O eterno chato Faustão teve a capacidade de inventar um tal de "Melhores de 2009" só pra tentar emplacar alguns dos novos e fracos artistas e humoristas da Globo, que não caíram nas graças populares. Até o sr. Abravanel, dono do baú, na época do seu "Trofeu Imprensa", premiava, merecidamente, personalidades de outros canais. O Faustão, não! Insistiu que a rede detém os melhores atores, atrizes e humoristas da TV. E quem ficou sem opção na TV aberta, domingo, deve ter engolido os tradicionais e vazios discursos do gordão em prol de alguns figurantes da telinha global. Além disso, ainda tivemos que aguentar o padreco Fábio de Melo emplacando a melhor música. Mas, nesse caso, o Faustão não teve culpa, pois até a ABPD – Associação Brasileira dos Produtores de Disco, o colocou no primeiríssimo lugar com a a canção ILUMINAR. Bom, pelo menos não ganhou a tal "Rebolation". Meu Deus, ilumine as cabeças desses críticos imbecís que não conseguem ouvir além dos próprios ouvidos.

Descaso 3

Ufa, na última sexta feira fui a Penápolis pegar o carro locado pela Volks do Brasil para substituir o meu Voyage zerinho, que nasceu cheio de defeitos. Ao ver o meu carro na oficina, com o motor totalmente aberto, fiquei pensando se ele voltará a ter status de carro novo. Afinal, abrir um motor com apenas 16 mil km. Bem, o que importa é que eu entrei na justiça com um pedido de reçarcimento pelo terríveis momentos que passei sem ser respeitado, como manda o código do consumidor. Agora é esperar a morodidade da justiça tupiniquim.

quarta-feira, março 24

Descaso com o consumidor - parte 2

Amigos, após 5 dias, meu carro continua na oficina, em Penápolis, e eu a pé. Não obtive nenhum retorno da Volkswagen do Brasil quanto ao carro reserva que possa atender minhas necessidades diárias de transporte. Nem o carro e nenhum telefonema esclarecendo a situação ou sugerindo algo que possa amenizar os problemas que tenho enfrentado sem o veículo. E o meu carro está apenas com 16 mil quilômetros e já veio com problemas. Até quando a Volkswagen do Brasil vai me tratar assim ??

terça-feira, março 23

Descaso com o consumidor

Registro aqui a minha indignação com o tratamento que recebi da Volkswagen do Brasil.
Em agosto de 2009, adquiri um Voyage Sedan 2010, motor 1.6, da Elmaz, concessionária Volkswagen localizada em São José do Rio Preto - SP. A partir dessa data, teve início a saga de um infeliz cliente Volkswagen.
Moro em Lins – SP, e em oito meses de utilização do referido veículo, tive que levá-lo a São José do Rio Preto seis vezes. Barulhos vindos das suspensões traseiras e do peito de aço, entrada de água na lanterna traseira, defeito no comando do vidro elétrico do passageiro e falha na ignição do veículo, que acarretava no não travamento do sistema do alarme. Apesar das constantes visitas a oficina da concessionária, alguns desses problemas permaneceram até o quinto mês. Numa dessas visitas, o Voyage ficou na oficina por mais de uma semana e o problema não foi resolvido. Além de danos morais por ter ficado sem carro, ficando a mercê de caronas de amigos, os defeitos do Voyage causaram também danos financeiros a mim, pois cada ida à concessionária era uma viagem, ida e volta, de mais de 200 quilômetros.
Visitas a oficina:
- 01/09/09 – OS 00126637
- 14/09/09 – OS 00127263
- 28/10/09 – OS 00129588
- 04/12/09 – OS 00131877
- 14/01/10 – OS 00133868
- 18/02/10 – Revisão ordinária – OS 00135539
O carro, que tinha passado pela revisão havia 20 dias, desta vez apresentou um novo defeito, mais preocupante tendo em vista o histórico da marca, um barulho que vinha do motor. De acordo com diagnósticos preliminares de mecânicos linenses, o problema poderia estar nos “tuchos”, onde as válvulas trabalham. Fui aconselhado a não utilizar o carro até que se descobrisse exatamente de onde vinha o barulho. Entretanto, misteriosamente, o ruído cessou por alguns dias. Mas retornou na sexta-feira passada (19/03).
Impedido de utilizar meu veículo devido a um problema no motor, liguei, por volta das 09h, no serviço de atendimento da Volkswagen do Brasil (Volkswagen Service) e informei o problema, solicitando o reboque do veículo. Fui informado de que, em Lins, havia uma concessionária que poderia me atender como representante legal. Pedi, então, que guinchassem o carro até ela. Indagando a respeito do carro reserva em caso de pane no motor, fui informado de que poderia solicitá-lo a qualquer momento.
Por volta das 10h o guincho chegou ao local. Em conversa com o motorista, por acaso, descobri que ele havia recebido uma ordem para levar o carro até a Munich, uma concessionária de Penápolis-SP, a 56 quilômetros de Lins. Entrei em contato novamente com o serviço de atendimento da Volkswagen para indagar a respeito do desencontro de informações e me disseram que a concessionária de Lins estava desativada, portanto, teriam de levá-lo para outra cidade. Como meu veículo foi adquirido na Elmaz de S. J. do Rio Preto, e os mecânicos de lá já tinham intimidade com os problemas ocorridos, solicitei que mudassem o destino, mas foi negado. É padrão da Volkswagen que o veículo seja rebocado até a cidade mais próxima com representante. Sem opções e acreditando não ser prejudicado pela falta do veículo já que receberia o reserva, deixei que o carro fosse levado. Ficou registrado o reboque do Voyage as 10h30, aproximadamente.
Após o horário do almoço, por volta das 14h, iniciei a solicitação do veículo reserva. Quando entrei em contato com o serviço de atendimento da Volkswagen fui informado que a locação do carro reserva só seria liberada mediante laudo técnico do mecânico responsável da Munich. Entrei em contato com a concessionária e perguntei sobre o andamento da avaliação do carro. Fiquei surpreso ao saber que o veículo acabara de chegar, ou seja, um trajeto de 56 quilômetros que seria realizado em no máximo 2 horas pelo guincho, foi realizado em 3 horas e meia. Por conta do horário de entrada do veículo na concessionária e o grande fluxo de serviços, fui informado pela mesma que o problema era sério e o Voyage teria de ficar por mais de uma semana na oficina, e que a vistoria oficial e o envio do laudo técnico só poderiam ser feitos na segunda-feira (22/03).
Preocupado com a possibilidade de ficar sem carro no fim de semana, tive de ligar para a Munich e para o serviço de atendimento da Volkswagen por quatro vezes alternadamente. Negociei com os mecânicos da Munich para que uma avaliação preliminar fosse feita e enviada à Volkswagen, apenas para que o veículo reserva fosse liberado antes do fim de semana, até que, às 18h30, um laudo foi enviado pela Munich. Às 19h recebi um telefonema da Volkswagen informando que o veículo reserva poderia ser retirado. Entretanto, ao ouvir o endereço do local fiquei surpreso novamente, pois, o carro deveria ser retirado em Marília-SP, a 80 km, a partir das 09h30, do sábado (20/03), e devolvido até as 09h30 da segunda-feira (22/03). Ou seja, eu não ficaria sem carro durante o fim de semana, mas, a partir de segunda-feira estaria a pé. Mesmo dizendo à Volkswagen que o Voyage ficaria mais do que apenas 48 horas na oficina e que não teria como eu retirar o reserva em outra cidade, pois estava a pé, fui por diversas vezes informado de que nada poderia ser feito, pois a empresa disponibiliza o veículo reserva apenas por 48h e somente nas lojas da Localiza, que não tem em Lins. Tive que desistir do carro reserva.
Já na segunda-feira (22/03), entrei em contato com os mecânicos da Munich, em Penápolis, e indaguei a respeito do laudo técnico. Foi quando o pior apareceu. O Voyage, com pouco mais de 15 mil quilômetros rodados e semanas após sua primeira revisão completa, estava com problema no cabeçote inteiro e o mesmo deveria ser trocado. Prazo médio para o pedido da peça, recebimento e a troca foi de 15 a 20 dias, dependendo ainda de sua disponibilidade na fábrica. Mas, será que a Volkswagen poderia, assim, disponibilizar um veículo reserva por mais do que apenas 48h? Não. Foi a resposta que obtive.
Sinto-me totalmente abandonado pela Volkswagen do Brasil, num verdadeiro descaso com o consumidor.
Como professor de Marketing, pretendo utilizar esse caso como exemplo de péssimo atendimento e de descaso com o consumidor.
Enquanto isso, vou procurar meus direitos. Não quero mais o Voyage, não quero mais carro da Volks. Exijo meu dinheiro de volta e que os clientes da Volkswagen sejam tratados com respeito, não apenas no momento da compra do seu veículo.
Se você se sentiu indignado com esse fato, deixe seu aqui comentário.

segunda-feira, março 22

Na prática são piores

Pesquisa realizada, em 2009, pela Revista Exame em parceria com o Instituto Brasileiro de Relacionamento com o Cliente - IBRC, aponta as melhores e as piores empresas no quesito atendimento ao consumidor. Em geral, é falso o discurso inflamado de executivos em favor do melhor atendimento ao cliente, satisfação total etc. Há uma distância enorme entre o que as empresas divulgam e o que realmente praticam. Noventa e oito por cento das empresas consultadas alegam possuir estrutura de atendimento eficaz, porém, quando o serviço foi testado, só 48% delas respeitaram as leis de defesa do consumidor. É fato!

Jovens sem ética

Reportagem publicada na edição da Revista Veja, de 20/3, mostra que os jovens de hoje não dão o devido valor à ética. A festa de formatura da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba, no Ceará, teve como patrono o mentor do mensalão do PT, Delúbio Soares. O presidente da comissão de formatura argumentou que sabia que o Delúbio gostava de participar de festas desse tipo e até colabora financeiramente. Inclusive, a matéria confirma que ele depositou 6 mil reais na conta da comissão de formatura. No seu discurso, Delúbio ressaltou aos jovens formandos a importância da ética na política, educação e cultura do povo. Desculpa, mas ele foi favorável ou contrário a ética? Aliás, o que ele entende sobre o assunto?

quinta-feira, março 18

Será que ele sabe ?

Discordo de alguns pontos do artigo do prof. Wagner Horta, em seu blog, quando critica o MEC dizendo o órgão não conhecer EAD.
1. Se EAD não concorre com o presencial, porque dezenas de instituições registraram queda na demanda por seus cursos após a oferta dessa modalidade?
2. Se o EAD não depende do apoio de um espaço físico básico, semelhante a uma escola de verdade, para os encontros presenciais, suponho que os alunos possam se reunir numa lanchonete?
3. Se o EAD foi concebido com base nas práticas do presencial, jamais poderá ser considerado melhor enquanto o MEC não corrigir as falhas que persistem no presencial. Inclusive, o prof. Horta corrobora com minha opinião na frase "A deficiência da EAD ocorre da mesma forma como nos cursos presenciais", do seu próprio artigo.
4. Não dá para transferir exclusivamente ao mercado a responsabilidade pela seleção dos melhores profissionais. Por mais exigente que seja uma entrevista de emprego, não ficam claras as deficiências do candidato.
4. A melhor maneira de proteger-se do EAD de baixa qualidade é verificar quem está por trás. Significa dizer que não basta ter como referência apenas o nome de uma pessoa física tradicional no meio educacional. Está sim, na pessoa jurídica, devidamente estruturada e com endereço fixo, a tangibilidade dos serviços ofertados.
Que fique claro: não estou defendendo o MEC. Afinal, segundo meu colega de trabalho, Jornalista Renato Menezes, "Não se trata de uma questão política, mas, educacional. Considero que o EAD ainda é muito recente, falho e pouco desenvolvido. Não acho que seja eficiente, não tanto pelo método de ensino, mas por uma questão cultural, proliferada pelas próprias instituições de ensino, que valorizam em demasia o aprendizado no ato do ensino".

terça-feira, março 16

Polêmica dá resultado

Não é a primeira e nem será a última vez que uma propaganda polêmica alcança resultados além das expectativas. Lembram-se do vt do Mon Bijou e o Confort, protagonizado pelo ator Carlos Moreno (Bombril)? Pois é!
Semelhança as favas, o comercial da velhinha moderna que sugeria à neta fazer sexo com um moço bonito como o ator Cauã Reymond, aumentou as vendas do modelo Fit em 74%, comparado ao mês de agosto. A informação foi dada pela executiva Carla Schmitzberger, diretora da Alpargatas, empresa dona da marca Havaianas. Segundo ela, sempre que um modelo vai para uma campanha de TV as vendas aumentam entre 30% e 40%. A campanha da avó moderninha foi muito superior.

Por falar em criatividade

Sensacional a ação da Ogilvy Brasil para o Burger King, intitulada “WopperFace”. O cliente faz o pedido de um Wopper do jeito que gosta e se surpreende ao receber o sanduíche. O Burger King reforçou o conceito “A gente faz do seu jeito” (‘Have it your way’), mostrando que cada sanduíche pode ser exclusivo e feito sob medida para cada cliente. Assista aqui e veja a reação das pessoas. Bem bolado.

Criatividade para sensibilizar

Hemocentros não vivem sem sangue. Por isso, centenas de campanhas bem criativas já foram e serão feitas com o propósito de conscientizar a sociedade para a importância da doação. Uma delas, bem simples e eficaz, é do Hemorio, produzida pela agência Casa da Criação, do Rio de Janeiro. Uma ação diferenciada que atinge o público de forma direta. Eles espalharam em bares, restaurantes e hotéis da cidade, cartões postais interativos que, ao puxar a seta indicativa, cria a “sensação” da circulação do sangue. Vale a pena conferir o vídeo:

Novos modelos no turismo

Os tradicionais e cansativos pacotes turísticos com roteiros que limitavam a liberdade dos turistas, deram lugar para passeios e atrações mais divertidas. Hoje, graças aos profissionais que observaram as tendências desse mercado e se anteciparam aos desejos dos consumidores, por enquanto, a moda são os cruzeiros marítimos com cantores ou artistas que atraem seus fãs ou seguidores. Esse modelo já está se modernizando e sendo utilizado por outros meios de transporte. Por exemplo, empresas aéreas, em parceria com sites de relacionamento, organizam viagem de solteiros, atraindo cerca de 300 participantes durante cinco dias de festa na Costa do Sauípe. Além de um rico roteiro que contempla atividades específicas desse público, no hotel, homens e mulheres, maiores de 18 anos, poderão ainda participar de festas temáticas, passeios e city tour em Salvador. Oportunidades existem, só temos que enxergá-las.

quinta-feira, março 11

Pela esquerda ou direita 2

Amigos, dia 25/1, postei aqui uma pergunta sobre o porque dos comboios policiais, que dão cobertura aos carros que transportam presos, precisam trafegar na faixa esquerda das rodovias. Tem a ver com segurança sim. Conversando com o PM Marçal, de Araçatuba, me disse que se alguém tentar libertar os detentos em trânsito, terão que se confrontar com os policiais. Trafegando pela direita, os marginais não terão como alvo principal o policial que dirige o veículo. Está esclarecido.
O Marçal só não conseguiu me explicar o porque de alguns comboios não permitirem a ultrapassagem de ninguém. Nesse caso, você é obrigado a trafegar na mesma velocidade do comboio que, muitas vezes, anda em velocidade abaixo da máxima permitida. É abuso?

Profissional multitarefa

Toda recessão tem seu lado bom. Com o fim da recente crise econômica, empresas têm se esforçado bastante para reduzir os efeitos e voltar a crescer. O lado bom dessa história é que elas se despertaram para a necessidade de contratar profissionais multitarefa, jovens, capazes de acumular funções e rapidez na tomada de decisão. Matéria de Gabriella Coutinho, intitulada Aumenta contratação e atribuições do profissional de Marketing, publicada no portal do Mundo do Marketing recentemente, mostra que o mercado busca por um perfil versátil e que conheça profundamente seu campo de atuação. Está aí a oportunidade para os verdadeiros profissionais de Marketing que, nos últimos três meses, foram responsáveis pelo aumento de até 60% no número de contratações da área, em comparação com 2008.

Marketing Direto: desafio da Web 2.0

Bianca Pereira, Gerente de contas da ZipCode, empresa especializada em marketing, publicou artigo na HSM Online sobre o Marketing Direto e o desafio da Web 2.0. Em resumo, hoje as empresas estão mais conscientes da importância de cativar seus clientes de forma personalizada e eficaz, desde o pequeno lojista que antenado com o mercado a grandes corporações com departamentos específicos para uma comunicação com base nas estratégias e ferramentas do marketing direto. A web 2.0 trouxe uma nova realidade ao consumidor, que podemos chamar de neoconsumidor. Ele busca inovação, empresas que realmente se comuniquem de forma a explorar seus interesses, indo ao encontro de seu perfil comportamental. Isso é fruto do compartilhamento cada vez mais presente de informações, que se tornam públicas por meio das redes sociais. O mercado sabe da importância do marketing direto, mas ainda não percebeu que a busca de informações divulgadas na web, pelos próprios internautas, pode ser o grande trunfo para estabelecer ações altamente segmentadas. O achismo ou as famosas pesquisas de campo para lançar um novo produto ou serviço já não fazem mais parte de quem vive na era digital.

Custo Brasil: um crime contra a competitividade

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos divulgou recentemente os resultados de um estudo sobre o chamado CUSTO BRASIL. Para que você tenha noção do assunto, imagine que um empresário alemão resolva trazer sua fábrica para o Brasil, incluindo mão de obra e máquinas. O preço do mesmo produto que ele fabrica hoje na Alemanha subiria automaticamente 36,27% só pelo simples fato de passar a produzir no Brasil. É esse o CUSTO BRASIL. Boa parte dos nossos produtos, antes mesmo de se pensar em sua produção, já carrega um custo de 36,27%. Deve ser por isso que o brasileiro é identificado como um dos melhores empreendedores do mundo. Afinal, competir num mercado globalizado com taxas nesse nível não é fácil. Como diria Lula, "nunca na história desse país se cobrou tantos impostos".

quinta-feira, março 4

Hora de acordar

"Às vezes nos preocupamos tanto em agradar ao cliente com muitos mimos que acabamos por investir boa parte do nosso orçamento nisso. Mas, a verdade nua e crua, é que o cliente não quer tantas coisas. Ele quer, basicamente, se sentir cuidado, importante, amado e querido. Clientes são carentes de um atendimento que cumpra, no mínimo, com aquilo que consideram básico para uma relação de confiança. É fácil lotar um hotel ou conquistar novos clientes. Difícil é reconquistar um cliente decepcionado ou lutar para não decepcioná-lo.
Não é feio errar. Feio é errar e não corrigir, é errar e não aprender, é errar e não pedir desculpas. É errar e não crescer com o erro.
Cuidar dos pequenos detalhes pode fazer toda a diferença.
Fonte: www.administradores.com.br.

Profissional ou antiquado ?

Matéria publicada no Valor Econômico de 03/3, aborda a apreensão dos linenses com a fusão Bertin/Friboi. A preocupação é pertinente, discordo, porém, do título Futuro da Bertin causa apreensão em Lins. Quem ainda convive com eles sabe, e muito bem, que a família apenas se desviou um pouco do segmento de frigoríficos para apostar em usinas de geração de energia - um sério problema brasileiro - e em construção civil - a locomotiva do crescimento do país. Futuro promissor.
E me parece certa a assinatura do contrato para construção e manutenção do Trem Bala pela Contern Bertin. Discordo também do comentário de Nivaldo Pupato, consultor da Associação Comercial, sobre o que chamou de "administração mais profissional" da JBS. Quem esteve no Bertin até a fusão e ainda permanece pela JBS, percebe claramente que o formato administrativo que passou a ser praticado é antiquado, foi vivenciado pela empresa linense e corrigido há anos. Transferir para a conturbada São Paulo o seu corpo administrativo é um exemplo disso. Não se consegue mais transitar pela capital. E se chover...

Esse viral é proposital

Um artista da Eclectic Asylum Art, escola especializada em fazer arte usando matérias-primas incomuns, apresentou um quadro feito inteiramente com salgadinho Cheetos.
Para criar o retrato do comediante americano Conan O’ Brien, ele utilizou mais de 50 pacotes de Cheetos (ou 2 mil salgadinhos) – com diferentes sabores, tamanhos, formatos e cores. Um pouco de cola garantiu que as “peças” desse quebra-cabeça comestível não saíssem do lugar.
O vídeo mostra uma sequência de como a obra foi se desenvolvendo. Assista aqui.

Foi propósital ou não ???

Galera, tirem um tempinho pra assistir a esse vídeo
Não sei se foi proposital, mas, certamente, é uma perfeita receita de como se criar um viral com os ingredientes necessários para que se torne sucesso. É um misto de talento, criatividade e oportunidade. O flautista Greg Pattillo, do grupo Project Trio, ainda no hotel em Indiana, durante a turnê que a banda fazia nos Estados Unidos, ligou a câmera e deu esse show de interpretação. Beatbox com flauta. E não é que ficou bom?

E querem que eu acredite !!

Opa, depois de alguns dias ausente, estou de volta e não posso deixar de comentar sobre a educação no país tupiniquim.
Enquanto petistas e tucanos fazem barulho sobre suas realizações na educação, um relatório obtido pela Folha, feito sob encomenda para o Ministério da Educação, revela que os avanços na área foram insuficientes. Apenas 33% das 294 metas do Plano Nacional de Educação, criado por lei em 2001, foram cumpridas.
Trata-se de um dos levantamentos mais abrangentes já realizados sobre a última década. E tem mais: apesar dos programas criados nos últimos anos, o resultado aponta baixa taxa de universitários, alta repetência e acesso à educação infantil longe do proposto. Deixo minha pergunta: como querem que eu acredite que a Educação a Distância é um sucesso, se a presencial ainda não atende as necessidades mínimas desde o ensino infantil ?