sexta-feira, julho 12

Marketing Verde: verdades e mentiras



Marcas dizem praticar a sustentabilidade, mas muitas delas não conseguem comprovar.
Já ouviu o termo Greenwashing? Se não, a partir de agora insira-o em seu dicionário pois será de muita valia se você que se preocupa com o meio ambiente.
Segundo reportagem da Revista Proteste, edição 122, Greenwashing ou maquiagem verde é o que muitas empresas estão praticando com o intuito de confundir os consumidores que buscam por produtos ecologicamente corretos.
Greenwashing engana consumidorResumidamente, o artigo aborda que a preocupação com o meio ambiente fez crescer a busca por produtos sustentáveis e possibilitou a algumas marcas apostar no Marketing Verde para se diferenciar no mercado. Ocorre que muitas delas não tem como comprovar a veracidade da informação e acabam cometendo o Greenwashing.
Um produto para ser realmente sustentável deve considerar todo o impacto ambiental desde a sua fabricação até o fim do seu ciclo de vida. Essa é a informação ausente nos rótulos que acaba ludibriando os consumidores.
Marcas como Bombril, Bic, Native, Danoninho, entre outras, colocam em seus rótulos informações irrelevantes, que na verdade confundem e não deixam evidentes a prática de ações ecologicamente corretas.
Veja alguns exemplos: a linha de xampus da marca Ecologie, que se diz natural, apresenta em sua composição uma série de agentes químicos prejudiciais à natureza. O Bombril Ecológico promete não deixar resíduos, mas não considera as outras etapas na sua cadeia de produção. Marcas de desodorantes ou outros produtos spray trazem nos seus rótulos a mensagem “Não contém CFC – inofensivo à camada de Ozônio”. Na realidade, o uso dessa substância já está proibida por lei.
Outro exemplo é quando estampam nas embalagens de aço ou alumínio a informação de “reciclável”. Trata-se de um apelo irrelevante, pois todo alumínio ou aço é reciclável. O objetivo da marca, nesse caso, é apenas passar a falsa ideia de que se trata de um produto sustentável.
O papel reciclado utilizado por muitas empresas como o principal diferencial em favor do meio ambiente também deve considerar outros aspectos. Pouco importa se ele vem de florestas sustentáveis se a sua produção causa emissão de gases de efeito estufa. Produtos biodegradáveis contem outros agentes químicos que agridem o solo e os lençóis freáticos. Isso não está claro no rótulo.
Outro pecado cometido pelas marcas são com os produtos 100% natural. Arsênio, urânio e mercúrio também são produtos naturais e, no entanto, são venenosos. Ou seja, algo 100% natural não é, necessariamente, “verde”.
O mais grave de tudo isso é que você acaba pagando bem mais caro nos produtos que se dizem ecologicamente corretos.
Produtos Ecológicos x Produtos Convencionais
Segundo a reportagem da Revista Proteste, não há no Brasil uma lei que obrigue as empresas a informarem nos rótulos suas declarações ecológicas. Entretanto, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas possui um programa baseado nas normas ISO 14.020 que padroniza a rotulagem ambiental. Dessa forma, os rótulos serão exatos e não enganosos com relação ao impacto ambiental que o produto pode causar.

Se o assunto lhe interessa, acesse o site http://www.proteste.org.br/dinheiro/nc/noticia/greenwashing e leia a reportagem na íntegra.

quinta-feira, julho 11

Você perdeu ou roubaram sua câmera fotográfica?

Perdeu sua câmera com todas as fotos das férias ou das festas? 

Calma, ainda dá pra recuperá-la.

Sabe como?

Nos sites Camera Trace (cameratrace.com) e Stolen Camera Finder (stolencamerafinder.com), você insere uma foto tirada com a máquina perdida (ou roubada) e ele identifica o EXIF (informações de marca, modelo e número de série) e busca na internet fotos postadas que contenham os mesmos dados.

A partir daí fica mais fácil você acionar a polícia.

Informações obtidas na revista Proteste, nº 122, março de 2013.

quarta-feira, julho 10

Aumente seu valor no mercado profissional

Confira as 6 dicas de especialista com relação à atuação dos profissionais que desejam se desenvolver e ter sucesso.
Pense como dono – sempre olhe para suas tarefas como se a empresa fosse sua e pondere se vale pena ter o retrabalho de corrigir algo mal feito. Pense como gostaria que um funcionário resolvesse um problema, por exemplo, se aquele acordo der errado o prejuízo também é seu. Avalie o perfil do cliente, pondere se a ação realmente trará resultados satisfatórios para ele.
Auto avalie-se – se o objetivo é mudar de cargo, antes é importante avaliar se você está apto para assumir a função desejada, se está preparado para assumir as futuras responsabilidades. Para quem almeja cargos de diretoria, fazer uma consultoria com um coaching executivo ajuda na capacitação para o cargo.
Busque soluções – melhor do que apontar milhares de problemas é buscar soluções. Tente sempre procurar uma saída para as atribulações do dia a dia, pense em estratégias, analise o problema em parte e resolva-as, uma a uma. Evite estresse e desespero.
Invista em você – não fique acomodado, as oportunidades aparecem para os profissionais proativos. Faça cursos na área de atuação e em outras, esteja atualizado, aprenda a administrar seu tempo.
Faça mais – não passe o resto da vida atuando na mesma função, procure se interar do que fazem os outros departamentos. Ter sido contratado para realizar determinada tarefa não te impende de ajudar nem aprender novas funções. Mostre que está interessado e deseja crescer profissionalmente.
Seja inspirador – o tempo de líderes rabugentos e autoritário já passou. Saiba liderar sua equipe com exemplos inspiradores. Agregue valor sem ter que se impor, faça com que as pessoas queiram segui-lo.

quinta-feira, julho 4

Facebook: uma faca de dois gumes

Tem gente usando sem saber das consequências.
A internet veio para facilitar nossas vidas. Por ela, podemos conhecer pessoas, formar novas amizades, nos comunicar com amigos muito distantes, ter informações antes inacessíveis, ler o jornal sem sair de casa, ver tv etc etc etc.
Em se tratando das empresas, essa ferramenta facilita a comunicação e interatividade com os clientes, aumenta as vendas e tem se transformado num canal de críticas ou sugestões.
Mas, é preciso ter consciência dos benefícios e prejuízos que podem resultar com a internet. Quem acessa o Facebook rotineiramente sabe que muitas pessoas perderam a privacidade e as empresas se tornaram mais transparentes e visíveis. Se, por um lado, há vantagens, por outro representam enormes desvantagens e podem prejudicar de vez a marca ou o nome de alguém, em razão do despreparo e falta de bom senso de alguns.
Na política, tem se mostrado uma faca de dois gumes. Ao mesmo tempo que serve de canal de comunicação entre eleitores e eleitos, tem se configurado num eficiente meio de divulgação das barbáries cometidas pelos políticos, além de um poderoso veículo de mobilização popular. Não foi a tv, jornais e rádios que convocaram os brasileiros para saírem às ruas. Foram as redes sociais. Só é preciso de um bom motivo e uma página no Facebook para mobilizarmos milhares de pessoas.
Mas, o que quero comentar aqui é sobre o fato de que muitos políticos que se apresentam como modernos e antenados, na realidade tem se mostrado profundos desconhecedores da língua portuguesa. É fato que o português é uma língua rica nos seus vocabulários e para cada argumento ou expressão tem uma palavra específica, o que a torna complexa para a maioria dos brasileiros. Não me refiro a erros de digitação e sim desconhecimento puro do português.
Refiro-me aqui aos exageros cometidos por eles quando tentam publicar alguns feitos ou responder a questionamentos ou críticas, produzindo textos absurdos e até hilários, que se tornam rapidamente alvos de chacota nas redes sociais. Certamente, o fato poderá refletir no resultado das próximas eleições.

PS.: “Não sou expert no assunto e também cometo erros”. Mas é preciso ter muito cuidado com o que postamos nas redes sociais. Pense nisso!

sexta-feira, junho 7

Você sabe como foi criado o velcro?


velcro (2)

A história acidental e fisicamente dolorosa do velcro

Coletes salva-vidas, armas Nerf de brinquedo, sapatos ortopédicos: estas coisas deixam a vida melhor, e todas dependem de um sistema com propriedades mágicas, que usa ganchos e laços para fixação.

Você deve conhecê-lo pela sua marca mais onipresente, Velcro®. Na verdade, chamar algo de “velcro” é se referir a um produto muito específico, criado há exatamente 65 anos pelo engenheiro Georges de Mestral – e sua ideia revolucionária, é claro, foi um acidente.

A jornada do velcro começa na Suíça em 1941, quando de Mestral saiu em uma viagem de caça com seu cão, e os dois ficaram cobertos de sementes de bardana, que causam irritação. Isto deve ter sido algo frustrante: imagine tirar as sementes grudentas, uma a uma, de você e do seu cão. Mas, em vez de se irritar, de Mestral canalizou sua energia em usá-las para o bem.

Por mais simples que o velcro possa parecer, foram necessários sete anos de pesquisa até que de Mestral criasse, em 1948, sua obra-prima: duas tiras de tecido, uma com milhares de ganchos minúsculos, e outra com a mesma quantidade de laços igualmente pequenos.

velcro (1)Para ele, a textura do tecido (feito de nylon) parecia veludo. E em francês, gancho é “crochet”. Combinando as duas palavras – veludo e crochet – de Mestral chamou sua invenção de velcro (que não se refere a produtos em geral, e sim à marca VELCRO®, como o site da empresa se apressa em apontar).

Inicialmente vendido como uma solução genérica para fixação, o produto só decolou depois que a NASA o utilizou em 1967 na missão Apollo 1, como uma maneira conveniente de manter os objetos dos astronautas à mão – basta colá-los nas paredes da nave. Talvez seu uso mais famoso, no entanto, tenha sido o relógio de pulso para astronautas.

A popularidade do Velcro se manteve: nas décadas seguintes, o sistema de gancho e laço chegou a relógios de pulso, tênis, hospitais, carteiras pouco atraentes e outros.

Então da próxima vez que você prender algo usando um produto genuíno VELCRO®, agradeça a um suíço e seu cão, que ficaram cobertos em pequenas sementes dolorosas, tudo para tornar sua vida um pouco melhor.

Fonte: UOL.com 07 jun, 2013

quarta-feira, junho 5

Vida sem valor... Para alguns.

O texto abaixo é pura ficção e qualquer semelhança terá sido mera coincidência.

SITUAÇÃO 1 – Na estrada:
- Alô, polícia. São 10h da manhã e estou trafegando pela Rodovia Marechal Rondon e me deparei com animais na pista. O fluxo de veículos está enorme e há possibilidade de graves acidentes.
- Me desculpe meu senhor, mas não é nossa função cuidar disso. O senhor deve ligar para o XXX e informar sobre o ocorrido.
- Mas, eu estou dirigindo, não posso usar o celular e, por sorte, passei ileso pelo local. O Senhor não poderia acionar o órgão competente?
- Sinto muito meu senhor, mas não é de nossa alçada. Será que o senhor não poderia expulsar os animais da pista?(?)

SITUAÇÃO 2 – Na rua:
- Alô, polícia. São 20h30 e estou aqui na Rua da Vitrine, esquina com a Avenida Brandão. Tem uma pessoa caída ao chão se debatendo de convulsão. Creio que ela está tendo um ataque epilético. Poderia enviar uma viatura para esse local?
- Sinto muito meu amigo, mas estamos sem condições de deslocar alguém nesse momento. O senhor não poderia perguntar a essa pessoa se ela, de fato, quer ser ajudada?
- Alô bombeiros, estou aqui na Rua da Vitrine, esquina com a Avenida Brandão. Tem uma pessoa caída ao chão se debatendo de convulsão. Acho que é um ataque epilético. Poderia enviar uma viatura para socorrê-la?
- Sinto muito meu amigo, mas estamos sem condições de deslocar alguém nesse momento.

SITUAÇÃO 3 – No hospital:
- Senhora, estou numa situação de emergência. Meu irmão tem pressão alta, está passando mal e parece ser um ataque cardíaco. Por favor, chame o médico com urgência.
- Por favor, aguarde um instante senhor. Preciso antes verificar a sua carteirinha do convênio, se está em dia e se o contrato prevê atendimento emergencial.
- A senhora não ouviu o que eu disse? Ele está tendo um ataque cardíaco.
- Sinto muito, senhor, mas são as normas da casa e eu não posso desrespeitá-las.

Se você já vivenciou ou fez parte de uma das cenas acima, não se preocupe. Não é exclusividade sua.
A vida do ser humano perdeu o valor frente a uma série de outros fatores considerados mais importantes pela sociedade.
Na situação 1, a distância é a principal arma do negligente. A falta de compromisso de profissionais que estão melhor capacitados para essas situações, banaliza a vida humana. Nem ao menos se mostram comovidos com o fato ou se interessam em auxiliar. É mais simples renunciar e alegar que “não é comigo”.
Na situação 2, de um lado, o receio da violência faz as pessoas valorizarem a própria segurança e, mesmo dispostas a ajudar, as dificuldades encontradas acabam sendo maiores que o sofrimento alheio. Do outro lado, por menor que seja a dificuldade, torna-se o caminho mais fácil para se livrar de compromissos, uma vez que não produzem perigo a si próprio.
Na situação 3, o fato é ainda pior. Predomina o capitalismo, o lucro acima de qualquer condição. A vida humana é relegada ao segundo plano e a prioridade é a garantia de que a instituição não terá prejuízo. “Vale mais a garantia do meu trabalho que a vida do paciente”.

A maioria deve concordar que o aparato público instituído para essa finalidade está sucateado, defasado e abandonado pelos governantes. Mas, abrir mão de auxiliar o próximo não é a melhor maneira de protestar contra o sistema.
As instituições privadas também vivem sob a pressão do mercado e dos acionistas. Pregam a qualidade e a preocupação com os clientes, mas pecam no cumprimento da promessa. Caem por terra a missão, visão e valores das corporações. É o capitalismo a frente do comunitário.
É fato que a convivência social, os valores morais e éticos estão se perdendo. Não devemos ser coniventes com isso. Salários baixos, falta de perspectiva, estímulo ou frustração com a carreira não podem servir como pretexto para deixar que nossos semelhantes padeçam de prejuízos físicos, psicológicos ou financeiros. Nascemos para servir e só nos sentiremos plenos quando percebermos que cumprimos nossa missão.
Um pouco de bom senso pode amenizar esse quadro e tornar a convivência humana mais harmoniosa.


Vorlei Guimarães 

terça-feira, junho 4

Funcionário do Taco Bell publica foto lambendo comida

Fotografia teria sido feita em unidade da rede na Califórnia, nos Estados Unidos.

A rede de fast-food Taco Bell vive uma crise de imagem nas redes sociais nos Estados Unidos. Uma fotografia do que parece ser um funcionário da empresa lambendo uma pilha de tacos gerou indignação de consumidores e está sendo compartilhada na internet junto a protestos.
A origem da foto ainda é incerta, mas o conteúdo tem sido repostado numerosas vezes na página da rede no Facebook. Segundo o site Consumerist, a foto teria sido registrada numa unidade na Califórnia.

Por enquanto, a marca usou a própria rede social para se posicionar oficialmente sobre o vazamento. “Temos rigorosos procedimentos de manipulação de alimentos e tolerância zero para todas as violações. Acreditamos que esta é uma brincadeira e a comida não foi servida aos clientes. Estamos realizando uma investigação e vai tomar medidas rápidas contra os envolvidos”, defendeu-se a rede no texto.
Em 2012, a rede Burger King passou por uma crise de imagem similar. Uma fotografia de um funcionário pisando em potes com alface foi compartilhada milhares de vezes na internet. A imagem ainda trazia a seguinte legenda: "Esta é a alface que vocês comem no Burger King".

Na época, o fast-food afirmou que demitiu os três funcionários envolvidos na gafe e que "a segurança alimentar é prioridade em todos os nossos restaurantes".
Fonte: Exame.com.

Fica aí um alerta aos patrões que se fazem de durões. Como diria um velho mas atualizado ditado, a web mata a cobra e não mostra apenas o pau, mas, a cobra morta.

segunda-feira, maio 27

Você sabe cantar o jingle do Dolly Guaraná?

Dolly e o Case de Sucesso.
Por Alexandre José.
Adicionar legenda

Não, não, eu não estou louco ainda.
Sei que muitas pessoas já falaram sobre
o assunto em blogs e sites de publicidade,
já ouvi milhares de comentários do tipo
"A Dolly não deve ter uma agência por trás"
"O comercial da Dolly é muito feio /
chato / bobo" "A Dolly é uma vergonha pra
propaganda brasileira".
Todo mundo já disse isso, então vou explicar
o porquê de falar nesse assunto novamente.

Hoje pela manhã, enquanto me arrumava para vir ao trabalho estava vendo
TV e vi mais uma vez o famoso filme com o jingle da Dolly, "Dolly guaraná
Dolly!". Então me lembrei de algumas discussões que tive com colegas e
professores a respeito.

Vamos pensar um pouco. Se as campanhas da Dolly são tão ruins e todos
falam que os filmes mancham a marca fazendo o consumidor não querer
consumir o produto, por que as campanhas com o mesmo conceito e o
mesmo jingle bobo são veiculadas há tantos anos e em várias épocas
diferentes (comemorativas ou não)? Vocês fazem ideia do custo de
produção e veiculação de uma campanha publicitária como as da Dolly
que se utilizam de diversas mídias como TV, Rádio e Impresso. É um custo
extraordinário por volta dos milhões. Pra mim, quem não consegue vender
os produtos e principalmente a marca não consegue a verba para produzir
publicidade.

Em uma conversa com a professora Elisete Baião da Universidade Cruzeiro
do Sul citei as campanhas da Dolly como sendo muito ruins e ela me disse
algo que nunca mais esqueci. "Você sabe cantar o Jingle da Dolly? Então
a campanha surtiu efeito, se tornou um chiclete, está na boca do povo".
Aí comecei a pensar e fazer alguns comparativos a respeito da Dolly e
de outras marcas de refrigerante.

Primeiramente o público alvo. A maioria dos refrigerantes são vendidos
a preços absurdos devido ao posicionamento que a marca já atingiu n0
mercado e ao público alvo que é destinada, esse é o exemplo da
Coca-Cola, já o público alvo da Dolly é muito diferente do público
que consome Coca-Cola. As campanhas da Dolly geralmente são
direcionadas para as classes C e D, esse também é motivo para o
refrigerante Dolly ser mais barato, a diferença de preço chega a ser
absurda. Apesar de não ser minha preferência tomo Dolly as vezes e
não acho ruim, aí tem o caso das pessoas que reclamam do sabor e
da qualidade, isso eu não discuto, cada um com seu gosto, mas
muitas vezes já vi as pessoas que reclamam da qualidade, consumir
o produto.

Isso me fez perceber que muitas vezes as pessoas falam mal da marca
por vergonha de dizer que consomem, mesmo que gostem, dizem que
não gostam justamente por ser um produto destinado a classes menos
abastadas, como se as outras pessoas fossem criar um preconceito de
quem consome um produto barato e com a propaganda dita como ruim.
Pra finalizar, digo aos que falam que a propaganda da Dolly é uma vergonha.
Vocês estão redondamente enganados. As propagandas podem ser pobres
em arte e criatividade, isso eu concordo, não inovam, também concordo,
mas que não funcionam eu discordo totalmente. O Objetivo da publicidade
por mais que pareça não é ser bonita, premiada e coisas do tipo, o objetivo
é anunciar, comunicar ao consumidor que existe um produto X para ser
consumido. Que levante a mão quem nunca tomou Dolly na vida! Agora
quem não sabe cantar de cor a letra do Jingle mais famoso dos últimos
tempos.


Depois disso, quem sabe você também se lembre do jingle "Pôneis Malditos",

da Nissan.

quarta-feira, maio 22

O TCC de Marketing e a logomarca

Com a proximidade da conclusão da graduação, é habitual que faculdades e universidades exijam o tão temeroso, porém necessário, TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.

É um tipo de trabalho acadêmico utilizado no ensino superior brasileiro como forma de fazer uma avaliação final dos graduandos, em todos os aspectos da sua formação. Dependendo do curso, o TCC pode ser uma pesquisa científica. Em outros casos, como no Marketing, pode ser um Planejamento de Marketing.

Mas, não é sobre o TCC a que me proponho discutir neste texto. E sim, sobre o Planejamento de Marketing, em que os formandos devem criar uma consultoria fictícia para, assim, identificar uma empresa real para montar o planejamento. Trata-se de uma atividade prática, bem próxima daquela que enfrentarão no mercado.

Dentre as diversas tarefas a serem desenvolvidas pelos formandos, uma delas é a criação da logomarca da consultoria, levando em conta toda a simbologia que ela seja capaz de refletir no posicionamento da empresa.

Criar uma logomarca não é fácil. Basta perguntar a qualquer profissional de publicidade. O designer tem que levar em conta, entre outras coisas, as características da empresa e a mensagem que ela quer transmitir ao público.

Em muitos casos, logomarcas são criadas de forma amadora e refletem negativamente na imagem da empresa.

segunda-feira, maio 13

A importância do Logotipo para seu negócio?


A Dako é uma importante e antiga fabricante de eletrodomésticos brasileira que decidiu recentemente mudar o logotipo da empresa. Desenvolvido por sua equipe de marketing em parceria com uma agência, o logotipo atual mudou de cor – do vermelho para o roxo – e traz agora um “sorriso”.
Segundo a empresa, esta nova identidade visual busca deixar a marca mais jovem e próxima da nova geração de consumidoras: a mulher moderna, jovem e que leva a vida de uma forma leve.
A empresa investiu algo em torno de R$ 4 milhões no projeto de rejuvenescimento da marca, incluindo o desenvolvimento de novos produtos e ações de marketing.
Um logotipo não é apenas um desenho. Ele é, antes de qualquer coisa, uma ideia transmitida através de uma imagem.
Fonte: Blog HSM.