Psicologia e Marketing deveriam andar juntos para se alcançar um objetivo comum. A decisão de compra dos clientes sofre influências psicológicas, sociais, culturais e de crenças. Se a empresa não convence o cliente de que o seu produto é o melhor, o jeito é estudá-lo detalhadamente para identificar o que realmente ele precisa e, aí sim, produzir, anunciar e vender o produto adequado a sua preferência.
Lançar um novo produto sem as devidas informações de mercado pode gerar decepção e frustração. E corrigir esse erro posteriormente pode custar muito caro à imagem corporativa ao relacioná-la a um produto natimorto.
Não só o lançamento, mas os canais de vendas, propaganda, pós-vendas e outras ações dependem de uma análise antecipada do perfil psicológico dos futuros clientes.
Segundo Gracioso (1990), "posicionar um produto significa associá-lo a uma série de atributos (qualidade, vantagens, forma de uso, apresentação, preço, imagem publicitária) que façam com que os consumidores percebam esse produto como o mais indicado para atender às suas necessidades".
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