Conforme previsão de quem atua na área educacional, bastou apenas um ano de vigência da Lei do Estágio, do Ministério do Trabalho, para que se percebesse que mais uma vez o governo trocou os pés pelas mãos. A idéia inicial que era a de garantir os "direitos" dos estagiários, como se esperava produziu resultados opostos. Desde que entrou em vigor, o número de vagas para estagiários caiu 20%, segundo a Associação Brasileira de Estágios. A ganância do governo fez aumentar os encargos sociais para quem contrata estagiários. Isso provocou uma certa resistência das empresas para se adaptar às novas regras. Enquanto países desenvolvidos flexibilizaram a legislação para desonerar as contratações, o Brasil caminhou em direção oposta. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
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