Os ecologistas suecos Susanne Wiigh-Mäsak e Peter Mäsak desenvolveram uma forma alternativa ao enterro e à cremação.
O processo funciona da seguinte maneira: congela o defunto com nitrogênio líquido a 196•C negativos, quebra o corpo em pequenos pedaços e, em seguida, evapora toda a água até que reste apenas um pó. O que sobrar se decomporá em até 18 meses e poderá ser usado como adubo para uma árvore ou arbusto em memória do morto.
O método de sepultamento ecologicamente correto foi criado há dez anos, pela NASA, para o caso de uma morte durante uma missão ao espaço.
Em 2030, a agência espacial quer enviar uma missão tripulada até Marte. Para chegar ao destino a previsão é de 7 meses de viagem, mais a volta e o período de permanência no planeta vermelho, um total de até três anos de jornada. Portanto, torna-se grande a possibilidade de morte no espaço.
Fonte: IstoÉ Tecnologia & Meio Ambiente.
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