Em 2009, 10% dos 55 mil docentes da rede municipal de São Paulo se afastaram de suas funções em razão de transtornos mentais e comportamentais. Os dados foram feitos pelo DSS (Departamento de Saúde do Servidor) da Secretaria Municipal de Gestão e Desburocratização.
Em 1999, esses transtornos eram responsáveis por cerca de 16% dos afastamentos. Dez anos depois, a porcentagem subiu para 30% - de um universo aproximado de 16 mil afastados.
As demais causas de afastamento são doenças osteomusculares, como lesão por esforço repetitivo, e do aparelho respiratório.
Sobre as ações que a secretaria de Educação faz para melhorar as condições de trabalho, a nota afirma que os salários foram reajustados em 40,9% e haverá mais 33,79% nos próximos três anos. As informações são do Jornal da Tarde.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/
O que não aparece no texto é uma explicação transparente das verdadeiras razões que levam os docentes ao afastamento, além dos baixos salários: insegurança em sala de aula, falta de infra-estrutura e valorização do professor.
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