O Conselho Nacional de Educação determinou ontem que especializações dadas por entidades não educacionais, como hospitais e fundações, não poderão mais emitir diplomas com reconhecimento do Ministério da Educação. A medida atinge Fipe e FIA, cujos MBAs estão entre os mais caros do país, e hospitais Albert Einstein e Sírio Libanês. As entidades vão recorrer.
Da mesma forma que o governo proibiu farmácias de venderem gêneros alimentícios ou quaisquer outros produtos que não sejam farmacêuticos, e supermercados de venderem remédios, considero correta a decisão do MEC. Caso essas entidades retomem o direito de emissão de diplomas com reconhecimento do ministério, em breve existirão oficinas mecânicas realizando cirurgias. Exagerei, mas reitero meus votos à opinião do MEC.
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