As cenas registradas a cada reunião do Senado brasileiro são de enojar. Sempre que alguém se levanta contra o chefão Sarney, algum defensor retruca e aponta falcatruas do primeiro. Aquele órgão está atolado em merda até o pescoço. Enquanto isso, a população, incrédula, assiste a tudo de braços cruzados. Renan, Collor, o sapo barbudo e mais uma porção de salafrários, continuam ditando as regras num país sem dono. Sobrou até para o FHC que não quis comentar sobre a contratação da filha. A imprensa apenas registra e poucos ousam cricitar a fundo o verdadeiro atoleiro em que se encontra o Senado.
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